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O Jornal Gyptec nasceu da estreita cooperação entre a Gyptec Ibérica e a Ordem dos Arquitectos, com o objetivo de homenagear e divulgar os nomes e os trabalhos que se evidenciam na Arquitectura em Portugal.

Com a responsabilidade editorial da Ordem dos Arquitectos, o Jornal Gyptec afirma-se como um exemplo de divulgação e debate, com o objetivo de promover a arquitectura e dar a conhecer obras exemplares, antes de se tornarem conhecidas e até premiadas.

Na primeira edição do Jornal Gyptec, publicada em 2015, Manuel Graça Dias entrevista Álvaro Siza Vieira, a propósito do seu projeto para o edifício sede da Fundação Nadir Afonso, em Chaves. O edifício da Fundação projetado pelo Arq. Álvaro Siza Vieira, foi concebido em homenagem ao Mestre Arquitecto, Pintor e Filósofo Nadir Afonso, juntando assim dois nomes maiores das artes em Portugal. Esta obra do primeiro Pritzker Português foi multipremiada internacionalmente.

No segundo número do Jornal Gyptec, é entrevistado João Luís Carrilho da Graça acerca da ambiciosa recuperação, extensão e reconversão do Convento de Jesus de Setúbal em museu. Este monumento nacional (um dos primeiros exemplos de arquitectura manuelina) e principal referência patrimonial de Setúbal, reabriu ao público 23 anos depois do seu encerramento.

Na terceira edição do Jornal Gyptec, Manuel Graça Dias fala-nos de um edifício de Eduardo Souto de Moura, na Foz do Douro, e de alguns mitos contemporâneos que atravessam a Arquitectura.

O Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas na Ribeira Grande, em São Miguel, Açores é o tema da edição quatro. Um caso de recuperação inteligente e sensível de uma peça de património industrial. Com arquitectura da autoria de Francisco Vieira de Campos, Cristina Guedes e João Mendes Ribeiro, foi galardoado, com um prestigiado prémio de arquitectura.

A edição número cinco do Jornal Gyptec é da autoria de Nuno Grancho e é um tributo a Diogo Seixas Lopes co-autor do edifício FPM 41 e ao próprio Manuel Graça Dias, que partiram cedo demais. Estamos perante uma obra emblemática que desperta emoções distintas e a que ninguém fica indiferente.

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